Os termos síndrome de burnout, depressão e ansiedade vêm invadindo empresas e adoecendo a mente dos colaboradores. Talvez estejamos colhendo os frutos do modelo tradicional de trabalho que por tantos anos oprimiu e adoeceu pessoas dentro das instituições.
Por muitos anos o ambiente de trabalho foi o maior causador do adoecimento mental de colaboradores, líderes e gestores.
O formato hierárquico do passado, que ordenava funções de forma autoritária e punitiva desencadearam uma série de desgastes físicos e emocionais na população trabalhadora.
Hoje, graças aos debates e conscientização sobre a saúde mental dos colaboradores, essa realidade está sendo transformada. As empresas começaram a mudar esse formato e o tema saúde mental está em alta nos corredores e escritórios das instituições.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) saúde mental é o bem estar no qual o indivíduo desenvolve suas habilidades pessoais, consegue lidar com os estresses da vida, trabalha de forma produtiva e encontra-se apto a dar sua contribuição para sua comunidade.
Quando a saúde mental de um colaborador é afetada, essa pessoa deixa de impactar realidades, diminui o nível produtivo, aumenta o estresse dentro de casa e não consegue lidar com as adversidades da vida.
Um funcionário acometido por essas enfermidades deixa de produzir com qualidade e diminui seus resultados.
Se atente aos colaboradores do seu negócio e seja um líder empático, que compreende as necessidades, limitações e potencialidades das equipes que lidera.
Somente pessoas são capazes de transformar instituições. Mas essas pessoas precisam estar saudáveis para cumprir o papel de combustível inovador e gerador de resultados.
